Quem és tu, Gigante? Porque temes?
O afastamento que me reservas é alguma defesa mecânica, fria, racional?
Não te levo a mal a defesa... apenas me entristece que a cumplicidade que haja com outros, para mim seja repudiada. Poderoso, grande, firme nos seus intuitos e no seu caminho. Mas nunca à vontade. Será por ser eu "leviana"? Descontraída? Por ser a minha vida um livro aberto a todos, sem medos nem segredos, sem pudor nem temor...
... ou sou eu que te repudio?
Sou eu que ergo o muro, mantenho a distância, coloco a frieza em momentos de descontracção?
2 comentários:
Esta lindo o que escreveste...
Bjs grande***
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